Spellbound (Dungeons & Dragons): Darkania: uma introdução

segunda-feira, maio 04, 2009

Darkania: uma introdução

Esse é o começo de uma série de posts auto-indulgentes onde eu falo sobre a minha campanha atual, depois de concluir que eu sou preguiçoso demais pra manter um log detalhado. Se você não liga pra esse tipo de post (e eu imagino que a maioria do pessoal seja assim), não deve nem estar lendo esse parágrafo, mas tudo bem - quem sabe o pessoal do meu grupo se interesse.

Pra essa campanha, estamos usando a Quarta Edição. Eu sei que o layout desse blog dá a entender que eu sou mais chegado nas encarnações antigas do jogo, o que é verdade. Mas na real eu gosto da 4e. Nem tanto quanto há um ano atrás, mas o suficiente pra me divertir jogando - outra hora falo mais sobre minhas implicâncias com o sistema.

O nome da campanha, como você viu no título, é Darkania. É verdade que "Darkania" soa meio cliché, mas essa é a intenção (sério). Minha intenção é invocar até no nome o clima de cenários old school como Greyhawk e Blackmoor. No caso, esse é o nome do reino onde a história se passa.

Então, como é Darkania? É um reino vasto, fundado há mais de um milênio por uma raça (agora extinta) de ancestrais dos humanos, cujos descendentes ainda fazem parte da nobreza. Os humanos, aliás, são a maioria esmagadora da população. Raças como os Elfos e os Anões habitam terras distantes, e interagem pouco com o reino. A magia é rara, e Magos normalmente fazem parte de ordens que mantém seus estudos em segredo. A religião mais comum é o culto à deusa Morrigan (inspirada na Morrigan da mitologia Irlandesa).

Não quero fazer desse post uma descrição longa e chata, então por enquanto, vou deixar os detalhes do cenário um pouco vagos e entrar em detalhes aos poucos, nos próximos posts. Isso também quer dizer que eu estou diluindo o conteúdo pra não ficar sem o que postar de um dia para o outro. HAH! Que tristeza.

Okay, quem são os PCs? Uma introdução rápida, em ordem alfabética:

Akenar, o meio-elfo Warlock (Infernal Pact) (Pedro).
Aramil, o elfo Rogue (Guerra).
Krusk, o meio-orc Ranger (Dalceno).
O Martelo, o humano Fighter (Diego, que me pediu pra manter o nome real dele em segredo).
Vaughan, o humano Paladin (Rodrigo).

Com um Warlock, um Ranger e um Rogue, temos o grupo que eu carinhosamente apelidei de Strikerfest. Nunca achei que adagas pudessem causar tanto dano.

Um comentário:

  1. Haha, strikerfest!
    Mas quem dança não somos nós, mas sim os alvos da temida adaga do Aramil...

    Rodrigo

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